Institucional
Nossa história
A Escola Catavento surgiu de um sonho de mãe e filha, o sonho de uma Escola Infantil que promovesse o desenvolvimento integral com muito amor e dedicação, que educasse de forma lúdica e afetiva, que ajudasse as crianças a descobrir o mundo através de seu agir sobre ele, construindo conhecimentos para a vida toda, uma Escola que fosse parceira da família na tarefa de educar.
A Escola Catavento de Educação Infantil foi fundada em 3 de março de 1997, por suas proprietárias e mantenedoras, Iara Paulina Riegel Prati e Adriana Prati Von Mühlen. Iniciou suas atividades atendendo alunos de 4 meses a 6 anos de idade em turma de Berçário, Maternal I e II, Jardim, Pré I e II.
A Escola cresceu e, a pedido da comunidade escolar, no ano de 2004, iniciou a abertura gradativa de turmas de Ensino Fundamental I, de primeiro a quinto anos.
Seu ensino diferenciado, personalizado, focado nas necessidades individuais de cada aluno e na promoção das múltiplas inteligências, fez surgir uma grande necessidade de continuidade para além do Ensino Fundamental I. Foi assim que, no ano de 2011, surgiu o Colégio Éthicos, a fim de atender alunos de sexto a nono anos do Ensino Fundamental II.
Desde sua criação, a Escola Catavento e Colégio Éthicos têm sido reconhecidos pela comunidade onde atuam por sua qualidade em educação e, por consequência, têm ampliado seu atendimento e estrutura.
Durante 25 anos de história estivemos sempre abertos aos anseios das novas gerações e da comunidade escolar, às inovações tecnológicas e educacionais e ao ensino voltado para a formação plena do sujeito, sem nunca perder o caráter afetivo que sempre nos aproximou dos alunos, pais e professores, formando uma grande família.
Filosofia da escola
O colégio Éthicos e a Escola Catavento, na sua ação educativa, pretende formar sujeitos capazes de crítica e autocrítica, indivíduos autônomos, confiantes, criativos e independentes. Sujeitos que dominem os próprios instrumentos do conhecimento em diferentes experiências sociais e projetos comuns, formulando seus próprios juízos de valores sem negligenciar nenhuma de suas potencialidades individuais.
Acreditamos que a escola deve buscar uma educação voltada para a realização plena do ser humano no mundo contemporâneo, levando em consideração o contexto histórico-cultural, os interesses e as possibilidades do aluno, trabalhando com o nível de desenvolvimento real e o nível de desenvolvimento potencial do indivíduo, compreendendo o que ele já sabe e o que tem possibilidade de aprender, inserindo a aprendizagem dentro desta zona de desenvolvimento (proximal), através de experiências práticas, relacionadas à realidade e à cultura em que o educando está inserido.
Protagonismo
Desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, nosso colégio visa essencialmente o protagonismo do estudante em seu percurso educacional, através de metodologias ativas e processos críticos que possibilitem a apropriação do conhecimento e da cultura historicamente construídos. Neste sentido, privilegia práticas pedagógicas que permitam aos estudantes reconhecer e explorar seus próprios modos de pensar e aprimorar-se como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
Proposta pedagógica
A proposta pedagógica da Escola Catavento e Colégio Éthicos pretende resgatar a importância dos fatores sociais, culturais, políticos, éticos e econômicos no processo de aprendizagem e no desenvolvimento do ser humano.
Uma proposta pedagógica deve estar sempre em construção, ser flexível e aberta às novas teorias e aos estudos mais modernos que envolvem educação em sua forma mais ampla.
Destacamos as ideias de quatro pensadores do nosso século: Piaget (aspectos cognitivos, a inteligência), Vygotsky (aspectos sociais), Wallon (aspectos afetivos) e Paulo Freire (vinculação entre a vida e o aprender). Também consideramos importante utilizar as atuais descobertas da Neurociência como fonte imprescindível de auxílio ao processo educativo e a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Garder (inteligência intrapessoal, espacial, linguística, naturalística, musical, lógico-matemática, interpessoal, corporal-cinestésica e existencial).
A educação construtivista baseia-se na teoria de Jean Piaget, psicólogo suíço e a maior autoridade do século sobre o processo de funcionamento da inteligência e de aquisição de conhecimento.
O construtivismo propõe que o aluno participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa e o jogo em grupo, o estímulo à dúvida e à curiosidade e o desenvolvimento do raciocínio entre outros procedimentos. Rejeita a apresentação de conhecimentos prontos ao estudante e utiliza de modo inovador técnicas tradicionais como, por exemplo, a memorização.
Além dos aspectos lógicos, destacados no Construtivismo, a aprendizagem comporta pelo menos mais dois outros aspectos de igual importância: O aspecto emocional e o aspecto social.
As aprendizagens não se efetivam sem o convívio com o outro. Portanto, uma aprendizagem repousa sobre o sujeito, o objeto e o social.
Devemos, portanto, incluir na aprendizagem o aspecto social do qual nos fala Vygotsky, visando não somente as relações próximas em alguns grupos restritos, mas a cidadania, quando a pessoa tem consciência de sua inserção na grande comunidade da cidade dos homens, com direitos e deveres, com responsabilidades e ressonâncias grupais amplas.
Quanto ao desenvolvimento e a aprendizagem, Vygotsky nos mostra que a aprendizagem é que conduz ao desenvolvimento. Daí a importância de se trabalhar a zona de desenvolvimento proximal que compreende a zona de desenvolvimento real (o que a criança é capaz de fazer sozinha) e a zona de desenvolvimento potencial (aquilo que a criança tem potencialidade para fazer mediante a ajuda de outra pessoa).
O enfoque social também é definido por Paulo Freire, na sua visão antropológica do que deve ser o ensino, levando até a politização e a consideração das vivências e experiências significativas da população a quem se ensina.
O aspecto emocional, destacado por Wallon comporta a problemática dos significados, dos valores, do sentido da vida, que condicionam posturas éticas e estéticas, valores constituídos no âmbito da cultura dos grupos aos quais pertencemos.
O papel que as emoções desempenham na vida mental, salienta Wallon, está associado com a percepção e com a motricidade, portanto, é fundamental para qualquer escola conhecer e valorizar as emoções de seus alunos
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